Uma conversa com Leeland - Parte 1

O site Beliefnet (Blog Whole Notes) conversou com a banda Leeland que deram uma excelente entrevista para Chad Bonham.

A entrevista saiu na sexta-feira 23 de setembro e o blog TBIAllNew Entretenimento traz com exclusividade essa conversa traduzida. Iremos publicar a conversa em três partes. Essa será a primeira parte e espero que vocês gostem.

A conversation with Leeland (Uma conversa com Leeland) - traduzido por Paulo Gomes - Parte I

De prática em casa funerária no subúrbio de Houston em Baytown, Texas, para dividir o palco com Michael W. Smith, a banda de rock/adoração Leeland leva a sua primeira imagem de que não iria crescer para um nível de destaque e crescimento.

Dirigida pelo vocalista de mesmo nome Leeland Mooring e seu irmão Jack, a banda não tinha aspirações para um contrato de gravação ou transmissão em rádio quando primeiramente começou escrevendo músicas e tocando ao redor da cidade. Na verdade, o propósito original da banda era guiar a adoração juvenil para a igreja Celebração de Vida.

Mas quando o talento de escrever de Leeland Mooring ganhou a atenção da EMI Publishing em Nashville aos 15 anos, ele foi capaz de apostar um registro solo em direção a uma oportunidade para a banda. Agora com seu quarto álbum THE GREAT AWAKENING fazendo ondas pela nação, Leeland tem entregado uma plataforma maior para cumprir sua missão original.

Nessa recente entrevista com a banda, seus quatro membros falam sobre o novo álbum, como os pioneiros do evangelismo abasteceram sua paixão, e a história por detrás do porquê de a irmã mais nova Shelly Mooring ser adicionada ao grupo:

Chad Bonham: O quão divertido é ter a irmã de vocês, Shelly, na banda?

Leeland Mooring: Shelly  tocava baixo conosco quando viajávamos como família. Nós viajamos com a família por dois anos, então isso apenas parece como se estivéssemos fazendo o que a gente sempre fez desde que a gente era criança, apenas que agora é uma plataforma maior e com uma pequena diferença na percepção do que fazemos agora.

Ter nossa irmã tem sido uma incrível bênção. A gente está conseguindo cantar harmonia em três partes na gravação e ao vivo, que é algo novo para nossa banda mas a gente tem feito isso com nossa família por muito tempo. A gente está feliz em compartilhar isso com os nossos fãs. E Mike, nosso baterista, ele é considerado demais como irmão pra gente. Nós já nos sentíamos como uma família e tendo Shelly agora conosco de certa forma isso completa a coisa toda.

Jake, nosso antigo baixista, está muito bem. Agora ele está no Exército. Ele fez o treinamento básico e aéreo. Ele está indo realmente muito bem. Ser um tocador de baixo não era sua paixão necessariamente. Ele ama música e amava o ministério mais ainda. Mas não era necessariamente sua paixão ser um baixista pelo resto de sua vida. Ele era muito apaixonado pelas forças militares.

A gente andava na sala e ele estava assistindo o canal militar. Quando a maioria das pessoas estariam assistindo futebol americano, ele estaria assistindo o canal militar. Mas a gente o apoia 100% e ele está fazendo um grande trabalho.

Jack Mooring: Seria ótimo, também, as pessoas orarem pelo Jake. Ele está muito bem, mas ó Deus, é um mundo difícil para alguém permanecer em Jesus. Então apenas ora por ele. Ele tem sido luz. Isso é legal.

Bonham: Isso já estava nos planos há muito tempo ou Shelly se juntou à banda de maneira natural?

Leeland Mooring: Eu tipo sempre pensei sobre isso no passado em minha cabeça quando a gente teve sérias conversas com o Jacke há alguns anos atrás. Ele estava pensando sobre ir para a carreira militar. Ele não sabia quando, mas tivemos realmente algumas dessas conversas. Nós sabíamos que isso estava por vir. Eu pensava comigo mesmo: “Quem tocará baixo conosco?”. Eu listei as pessoas em minha cabeça e comecei a buscar a Deus sobre isso e imediatemente eu comecei a ter uma paz de verdade sobre pedir a Shelly.

Jack Mooring: Sting não estava disponível. (Risos)

Leeland Mooring: Nós abordamos Sting para tocar conosco mas isso não funcionou. Mas sério, há vários grandes baixistas por aí. A gente não apenas procurou pelo melhor, mas Shelly tem mais do que talento em seu dedo mindinho do que o resto de nós tem em nosso corpo inteiro.

Ela tá aqui balançando sua cabeça. Mas mais do que isso, a gente queria ter a família. A gente queria ter alguém próximo  que a gente saiba que a gente pode sair.

Praticamente você é casado um com o outro quando você está na estrada. É como se fosse um segundo casamento existindo na estrada com pessoas pois você está com elas constantemente, do início ao fim do dia. Teria que ser uma boa pessoa com um bom caráter.

Na próxima parte da conversa Shelly compartilha como tem sido conviver na banda com os seus irmãos mais velhos.

Aguarde.

Paulo Gomes

Blogger do TBIAllNew

TBIAllNew Entretenimento

Confira a entrevista original no site Beliefnet: LINK.

Entrevista traduzida por Paulo Gomes.