O que são empresas excelentes?

Hoje em Negócios iremos abordar sobre empresas excelentes. Talvez você nunca tenha ouvido falar sobre, mas em sua mente você já pode imaginar do que se trata. Mas vamos ver o que significa isso de verdade. Deixe seu comentário a respeito.


Empresas excelentes, conforme a Fundação Nacional da Qualidade, são aquelas que adotam as melhores práticas de gestão e conseguem, com isso, os melhores resultados, fazendo delas referências para outras organizações. 

Essas empresas geralmente apresentam evolução, à medida que buscam ser excelentes, em seu faturamento anual, margem de lucro, crescentes investimentos, bem como diminuição considerável de endividamentos. São empresas que normalmente os clientes se sentem bem em manter relacionamento, pois buscam continuamente satisfazer esses clientes de forma a impressioná-los.

Em resposta ao crescimento das indústrias japonesas, em meados de 1980, os Estados Unidos percebeu que seria necessário buscar conhecer que conceitos seriam capazes de orientar suas organizações. Dessa forma, foi feito um estudo nas empresas consideradas de Classe Mundial, também chamadas de “ilhas de excelência” no país, para assim identificar que aspectos as tornavam em comum e diferentes das demais organizações.

A partir desse estudo surgiu o modelo de reconhecimento das organizações por meio de premiações, como o Prêmio Malcolm Baldrige, ou Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA), nos EUA, e, no Brasil, o Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). A estratégia foi sendo adotada em vários países, visando disseminar e facilitar a implementação de melhores formas da gestão organizacional. Instituíram-se prêmios nacionais e definidos modelos de referência à gestão com a mesma estrutura lógica dos critérios do MBNQA. No Brasil, em 1992, foi criado o PNQ, sob a administração da então denominada Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ), hoje apenas Fundação Nacional da Qualidade.

O PNQ tem como referência o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), cuja característica mais importante é a de ser um modelo sistêmico; portanto, com o benefício de buscar a estruturação e o alinhamento dos componentes da gestão das organizações sob a ótica de um sistema. O Modelo estabelece uma orientação integrada e interdependente para gerir uma organização. Considera que os vários elementos da organização e as partes interessadas interagem de forma harmônica e balanceada nas estratégias e resultados. 

Assim, o MEG permite que os vários elementos de uma organização possam ser implementados e avaliados em conjunto, de forma interdependente e complementar.

Nos próximos posts iremos tratar sobre o MEG.

E aí? Era sobre o que você pensava? Deixe seu comentário.

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